Camila Flores

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Quando você começou a escalar?
Eu comecei a escalar em 2013, no ginásio, como passatempo.

O que influenciou você a competir?
Competir ainda não tinha passado pela minha cabeça até que em 2018, fui incentivada pelo Anderson Gouveia e pela Ana Paula Gavleta a entrar no mundo das competições. Com o tempo isso foi fazendo cada vez mais sentido na minha vida.

O que motiva você a competir e não apenas escalar na rocha?
Competir e escalar na rocha me proporcionam desafios pessoais bem distintos. Ambos requerem disciplina e dedicação, mas a escalada de competição aflora emoções e sentimentos bem específicos. Administrar essa parte psicológica e ver sua evolução a cada competição é o que mais me motiva hoje.

Qual seu maior desafio como atleta?
Além das dificuldades conhecidas de ser atleta no Brasil como atividade principal, acredito que encontrar a melhor estratégia para aumentar o rendimento e desempenho respeitando as individualidades do meu corpo seja um desafio constante na rotina de treinos.

O que você espera alcançar como atleta de escalada?
Além de querer melhorar meus resultados nacionais, eu busco sempre estar evoluindo no esporte, tanto de forma física como psicológica. Quero que a minha motivação e perseverança inspire outras mulheres a acreditar que tudo é possível quando a gente se dedica e acredita em algo que ama!

Hobbies
Hoje meus hobbies são escalar na rocha e tocar violão.